Um poema sem poesia...
Simulação do Novo Apocalipse
Cai uma chuva insistente...
Imagens de tragédias deslizam pela tela
Como a água da chuva
Desliza no vidro opaco da janela...
Os sentimentos vêm à tona
Confusos
Difusos
Aos turbilhões!...
Visões apocalípticas
Acordam o medo
Expõem segredos
Criam pânico
Nos corações!...
Os olhos parecem acostumados
Com tanta devastação
Os terremotos
Não conseguem balançar alguns corações!...
Nem mesmo os tisunamis podem
Lavar o ódio da humanidade!...
Arrastam e amontoam sentimentos impuros
Gerando o caos nas intimidades...
“A criação geme em dores de parto”
Diz a Campanha da Fraternidade
O mundo explode em violência
Expondo animozidade!
Por quê ?...
Penso que o mundo vomita
O que lhe enfiam goela abaixo
Qual dragão gigante
Lança fogo sobre as águas!
Será o final dos tempos???
“Não façamos julgamentos precipitados!”
E precavidos assistimos atônitos
À convulção de um mundo ameaçado!!!...
( Bernadete Valadares)
Em 13/03/2011
Cai uma chuva insistente...
Imagens de tragédias deslizam pela tela
Como a água da chuva
Desliza no vidro opaco da janela...
Os sentimentos vêm à tona
Confusos
Difusos
Aos turbilhões!...
Visões apocalípticas
Acordam o medo
Expõem segredos
Criam pânico
Nos corações!...
Os olhos parecem acostumados
Com tanta devastação
Os terremotos
Não conseguem balançar alguns corações!...
Nem mesmo os tisunamis podem
Lavar o ódio da humanidade!...
Arrastam e amontoam sentimentos impuros
Gerando o caos nas intimidades...
“A criação geme em dores de parto”
Diz a Campanha da Fraternidade
O mundo explode em violência
Expondo animozidade!
Por quê ?...
Penso que o mundo vomita
O que lhe enfiam goela abaixo
Qual dragão gigante
Lança fogo sobre as águas!
Será o final dos tempos???
“Não façamos julgamentos precipitados!”
E precavidos assistimos atônitos
À convulção de um mundo ameaçado!!!...
( Bernadete Valadares)
Em 13/03/2011
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